domingo, 13 de junho de 2010

Documentário Abandono e maltrato de animais

http://www.youtube.com/watch?v=deCjERj63kY

domingo, 30 de maio de 2010

Produção do documentário jornalístico

Sinopse:
Abandono e maltrato de animais

Para nós, a visão de um animal abandonado é um sofrimento. Todos os dias, centenas de cães e gatos abandonados são recolhidos das ruas, para evitar a transmissão de doenças. Nos centros de zoonoses de todo o Brasil, os bichos apreendidos ficam alguns dias à espera de seus donos ou de alguém que queira adotá-los. Depois disso, são sacrificados. Ao adotar um animal abandonado, você ganha um amigo e salva uma vida. Assim, nosso vídeo-documentário vai tratar a respeito disso e mostrar como há muitas pessoas que amam os animais e procuram ajudar aqueles em situação de risco com muita boa vontade e carinho. São pessoas que acreditam que unindo forças, há a possibilidade de resgatar e encaminhar muitos animais que estão abandonados e em sofrimento e assim criam associações com colaboradores que amparam esses animais, com o objetivo de mudar o triste panorama atual. O vídeo também mostrará as fontes que entrevistaremos, como a veterinária Simone Costa Paulino, os colaboradores do SOS Bichos que são responsáveis pelo resgate dos animais e as pessoas que já adotaram animais abandonados. Além de informar mais as pessoas sobre esse assunto que não é tão divulgado, o vídeo tem como objetivo mostrar que a adoção de um animal não resolve o problema do abandono e irresponsabilidade de muitos donos. Mas é um começo e uma nova chance de vida a um dos seres mais fiéis e amigos que existem.

Roteiro das atividades:
Para causar um primeiro impacto, vamos mostrar imagens de animais maltratados, como eles sofrem ao ficarem expostos na rua, pois estão sujeitos a sofrerem qualquer tipo de violência a qualquer momento do dia. Logo em seguida, vamos mostrar o trabalho que o grupo SOS Bichos faz para resgatar, cuidar e encaminhar esses animais. Ao passar a imagem do espaço e dos animais cuidados, vamos mostrar as entrevistas com esses colaboradores. Intercalando com essas imagens, vamos passar a entrevista com a veterinária Simone Costa Paulino, para que ela possa explicar as doenças que os animais de rua são propícios a ter e através da sua experiência, tentar explicar o motivo de tanta crueldade por parte das pessoas com esses animais tão indefesos. Depois pretendemos mostrar um caso de adoção desses animais, que acabaram encontrando um novo lar. Chegando ao final do documentário, vamos mostrar para as pessoas o que pode ser feito caso elas encontrem algum animal abandonado e como denunciar maus-tratos. Como foco principal do documentário, queremos principalmente criar uma nova concepção na mente das pessoas sobre o respeito que qualquer animal merece.

Cronogramas das atividades:
Dia 01-06: Entrevista com a veterinária Simone Costa Paulino.

Dia 02-06: Visita ao SOS Bichos e entrevista com os responsáveis pelo resgate dos animais.
Dia 02-06: Entrevista com as pessoas que adotaram animais abandonados.
De 07 a 10: Edição do vídeo.

Storyboard:




Literatura para todos os gostos

A Bienal do Livro de Minas 2010 aconteceu entre os dias 14 e 23 de maio no Expominas e contou com uma diversificada programação cultural, que atendia a todos os gostos. O Café Literário reuniu diversos escritores, jornalistas e pensadores. A Arena Jovem também contou com a participação de nomes importantes do meio literário e jovem. A Goleada Literária contou com a presença de diversas personalidades do jornalismo esportivo e do mundo do futebol. O Circo das Letras apresentou uma programação repleta de histórias, músicas e brincadeiras. Quem assistiu, conferiu personagens divertidos e participou de oficinas de arte com origamis, mímica, jogos e brincadeiras do folclore brasileiro. O espaço era voltado para as crianças, mas também foi muito bem recebido pelos adultos.

Fui conferir a Bienal no segundo dia de evento, dia 15 de maio, e o que mais me surpreendeu foi o grande número de crianças presentes no local. Talvez o notável sucesso de público infantil com o qual o evento contou, se justifique pelo grande número de atividades especialmente direcionadas às crianças. Achei muito interessante e válido as apresentações de teatros infantis e contadores de história, que apresentaram às crianças toda a fantasia do mundo do livro, mostrando a elas como a leitura pode ser desvinculada de algo entediante e se tornar muito divertida e prazerosa. Gostei bastante da iniciativa do evento, pois proporcionou grandes momentos de contato das crianças com a literatura de formas diferentes daquela convencional, fazendo com que desperte nelas o interesse pela leitura desde cedo.

Sem dúvida, a Bienal deste ano foi um programa cultural e divertido direcionado a públicos de todas as idades. A programação do evento abordou diferentes gêneros da literatura e levou aos visitantes formas inovadoras de contato com o livro. Acredito que esse tipo de iniciativa é um grande incentivo e uma das razões pelas quais o interesse do público pela literatura tem crescido bastante. Segundo o próprio site do evento, a II Bienal alcançou seu propósito e foi um grande sucesso. Em 10 dias, cerca de 250 mil pessoas passaram pelo Expominas e em torno de 700 mil livros foram vendidos.

Confira algumas fotos do evento:








Bruna Cruz

Bienal do Livro e sua grande contribuição para o incentivo à leitura

Quando se fala em hábito de leitura, muitos alegam falta de tempo, preguiça, falta de interesse, de dinheiro ou que simplesmente não gostam de ler. Para ajudar a mudar a cultura dos brasileiros e incentivar a leitura, acontece nas grandes cidades brasileiras a Bienal do Livro, que são feiras literárias que promovem a literatura brasileira. Em Belo Horizonte a segunda edição acontece em maio nos dias 14 e 23, no Expominas.

Na minha ida a este evento, umas das coisas que chamou a minha atenção foi o interesse das crianças com a leitura. Havia stands exclusivos para elas, com livros de todos os preços e de todos os jeitos, quanto mais chamativos e atrativos mais elas gostavam. Ou seja, os livros estavam acessíveis a todos, a qualquer tipo de classe social. Para que houvesse uma maior motivação, estava disponível também um “carro biblioteca”, todo decorado para atrair leitores de todas as idades.

Para cada faixa etária, uma programação cultural. Voltado para as crianças, o “Circo das Letras”, que através das músicas, das histórias e das oficinas de jogos corporais ajudam a incentivar o hábito da leitura. Como vocês podem ver no vídeo abaixo, até os pais entravam na brincadeira e dançavam junto com os filhos.

Já para os adolescentes, havia o espaço “Arena Jovem”, onde os escritores divulgavam os seus trabalhos e os jovens faziam perguntas e tiravam suas dúvidas. Uma interação que reforça a admiração para quem gosta e aumenta o interesse para aqueles que não têm o hábito. Quando estive na Bienal, três convidados, Ruy Castro, Heloísa Seixas e João Fonseca falavam sobre “O texto, a Adaptação Teatral e a Encenação”.

Feiras literárias, como a Bienal do Livro, fazem com que as pessoas se interessem muito mais pela leitura, o que pode ser comprovado pelo grande número de pessoas presentes. É um momento que gera motivação nas pessoas, uma vontade de adquirir conhecimento e aprendizado, seja através descoberta de outros gêneros literários, dos grandes descontos ou simplesmente pela presença dos autores. Quem não foi este ano, vai ter que esperar um pouco mais. A próxima edição só acontecerá em 2012.

Estrutura do carro biblioteca.



Preços acessíveis.

Stand direcionado só para as crianças.

Vídeo da apresentação do "Circo das Letras":

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Feed Reader e Google Reader

Durante três dias testei simultaneamente ao Feed Reader, o Google Reader, que são leitores de feed (RSS). O RSS permite que você acompanhe as atualizações de um site sem precisar acessá-los frequentemente. O ícone ao lado identifica quando o site possui o sistema.É preciso que o usuário tenha uma ferramenta de leitura de RSS, que pode ser um programa instalado no computador como os leitores citados acima.

A todo instante, com um sinal sonoro, o Feed Reader me atualiza com novas notícias dos sites que escolhi. O Google Reader fica acessível para quem possui o Gmail ou outro serviço do Google. Quando você cadastra os sites do seu interesse, as informações atualizadas chegam a todo instante, sem precisar procurá-las, o que poupa tempo. O que eu considero uma vantagem para os dois aplicativos. A desvantagem é o excesso de notícias dos dois aplicativos, é preciso saber selecionar as mais relevantes para serem lidas.

O Google Reader pode ser acessado em qualquer computador com internet, não é preciso fazer download para ter o programa. O que difere do Feed Reader, que precisa ser instalado e funciona onde está instalado. Mostrando ser uma ferramenta mais completa, o Google Reader possui um item onde você pode acompanhar as tendências de leitura e de inscrição. Além de poder compartilhar arquivos com os seus amigos. As notícias que merecem destaque podem ser marcadas com estrelas. O Feed Reader já é um leitor mais básico, as notícias ficam nas pastas separadas por temas, e nada mais do que isso.

Não tenho preferência sobre o melhor leitor de feeds. Para mim, todos são úteis e práticos. Torna-se útil principalmente para os jornalistas, que precisam acompanhar vários sites com um curto espaço de tempo. Depois que você se acostuma com os feeds, é quase impossível ficar sem utilizá-los. No mundo globalizado, só fica sem informação quem quer.


Isabela Souza


Feed Reader e Google Reader


Durante três dias, analisei dois programas similares: o Feed Reader Rss e o Google Reader. Ambos os programas permitem acompanhar as atualizações de sites selecionados pelo próprio usuário, facilitando e tornando mais prático o acesso a sites diversos, principalmente sites de notícias e blogs. São sistemas que atualizam as páginas de forma instantânea, trazendo a informação para o leitor, economizando tempo e facilitando o trabalho.
Uma das diferenças que pude constatar, é a forma de acesso de cada um. Enquanto a tecnologia do Feed Reader necessita do download do programa, o Google Reader apresenta maior praticidade nesse sentido, já que basta criar uma conta no Gmail ou outro serviço do Google, para ter acesso às notícias em tempo real. Assim, uma vantagem do Google Reader seria o fácil acesso em qualquer computador com internet, sem a necessidade de instalação de nenhum software, o que limita o acesso do usuário apenas à máquina na qual o programa está instalado.
Além de não ocupar espaço, outra vantagem do Google Reader é a possibilidade de compartilhar links interessantes com outros leitores que também o possuem, sendo um meio de troca de informações. Há também recomendações de alguns itens de leitura semelhantes ao perfil do usuário. O Google Reader apresenta, ainda, estatísticas de leitura e inscrição nos sites acompanhados pelo internauta.
Por outro lado, o Feed Reader Rss poupa tempo, já que basta estar conectado à internet para que a notícias atualizadas instantaneamente comecem a aparecer na tela para o leitor. No Google Reader, é necessário abrir o navegador e digitar nome de usuário e senha.
Ao analisar os dois sistemas, gostei bastante da praticidade e da economia de tempo proporcionada pelos dois, algo fundamental para qualquer profissional de hoje, principalmente para o jornalista, que vive na pressa pela busca de notícias.
Bruna Cruz

domingo, 28 de março de 2010

BH 40º






Domingo de sol em Belo Horizonte é sem dúvida um bom dia para um programa relaxante. Seguindo o tema proposto para o ensaio fotográfico, fui a lugares como a Praça do Papa e o Parque das Mangabeiras para observar de perto o que os belorizontinos fazem para aliviar o calor. Vi pessoas tomando coco e picolé, algumas embaixo das árvores para aproveitar a sombra, outras se refrescando em lagos e homens andando sem camisa em pleno centro da cidade. Dessa forma, percebi que não importa como, cada um busca da sua maneira, uma forma de se refrescar.

Editei as fotos no programa Microsoft Office Picture Manager e utilizei recursos como os de recorte, brilho e contraste.


Bruna Cruz

Calor!

Praça do Papa. Domingo de manhã. Já era possível sentir as altas temperaturas. Adultos que caminhavam, se protegiam com bonés, chapéus e óculos escuros. As crianças estavam vestidas da maneira mais confortável para poder brincar de bola, andar de bicicleta, soltar pipa ou se divertir nos parquinhos. As pessoas ali presentes já se hidratavam com água mineral ou água de côco. Outras se protegiam nas sombras.

Este foi o meu ensaio jornalístico com o tema CALOR. Pensei em um lugar onde poderia encontrar uma grande quantidade de pessoas independente das altas temperaturas. Idosos, adultos, jovens, crianças, bebês e cachorros se divertiram juntos no bairro Mangabeiras.

Para fazer a edição das fotos, utilizei o programa do próprio Windows, que se chama “Microsoft Picture Manager” e não encontrei grandes dificuldades. Em algumas fotos coloquei um pouco de brilho e na maioria aumentei o contraste.


Logo cedo, o sol já raiava no bairro Mangabeiras.


Algumas pessoas preferem as sombras para se proteger.

Água, o melhor refresco.


As crianças se divertem.

Os cachorros também não escapam das altas temperaturas.


segunda-feira, 15 de março de 2010

Podcast - Orientações sobre Imposto de Renda

A PUC Minas em Contagem e o Big Shopping vão realizar as orientações nos dias 19 e 20 de março. Para mais informações, é só ouvir o áudio:



Isabela Souza

Gengibre - Aliviando a garganta

Encontro de Ciências Penais – 60 anos da Faculdade Mineira de Direito: Homenagem ao professor Jair Leonardo Lopes


Bruna Cruz



Bruna Cruz

quarta-feira, 3 de março de 2010

Web 1.0 X Web 2.0

Bastaram duas décadas, desde o surgimento da internet, para que fosse percebida a rapidez com que a informação circulava por meio dela. A Web 1.0, nome dado a primeira fase da web, trouxe consigo uma série de novidades na área da tecnologia. Além da quase instantaneidade da informação, trouxe também benefícios para os negócios, como redução de custos e aumento de produtividade. Isso porque a troca de informações por e-mail e mensagens online, acelerou a comunicação entre funcionários, clientes e fornecedores da empresa, além da economia de papel, telefone e fax.

Dessa maneira, os usuários da Web 1.0 eram apenas leitores e consumidores do conteúdo pouco interativo e já pronto que estava disponibilizado na rede, ou seja, não eram capazes de participar da criação de um novo conteúdo.

Nos últimos anos, a internet tem se massificado, tornando-se mais acessível a todos e aumentando cada vez mais os níveis de interatividade. Com o desenvolvimento de outras ferramentas disponíveis na rede, inicia-se uma nova fase da internet, em que ela se torna mais democrática e os usuários também se tornam os produtores de conteúdo. É esta a chamada Web 2.0.

A segunda geração da web reforça o conceito de troca de informações e permite que os usuários sejam mais do que meros espectadores, mas também geradores de conteúdos e comunidades virtuais. Nesta segunda fase da web, surge a tecnologia da banda larga e o desenvolvimento de novos softwares, inovações que possibilitariam a colaboração do internauta em sites e serviços virtuais. O YouTube é um bom exemplo disso. Os usuários postam seus vídeos e também podem comentá-los.

Assim, o internauta agora é peça fundamental na construção de conteúdo, tendo o poder de produzir ou alterar versões geradas por outros usuários e participar na alteração de programas, dando sugestões e interagindo da maneira como quiser. Surgiram também novas tecnologias e sites, como Facebook e MySpace, ferramentas com as quais os usuários têm a facilidade de publicar e comentar conteúdos, contribuindo bastante para aumentar o nível de interação social online e estimular a aprendizagem dos internautas.

Portanto, a grande diferença existente entre a Web 1.0 e a 2.0 é a participação do usuário na produção do conteúdo, ou seja, seu posicionamento em relação à web. Enquanto antes o internauta era apenas um consumidor de informações, agora ele passa a produzi-las, como em blogs, por exemplo, controlando seu próprio conteúdo na rede e disponibilizando-o para toda a comunidade digital.


Bruna Cruz

As mudanças entre Web 1.0 e Web 2.0

Não houve de fato uma divisão de Web 1.0 para Web 2.0, o que aconteceu foi um grande avanço na internet que levou pessoas a falarem em Web 2.0. A primeira fase da web, marcada pela troca de informação por e-mail e mensagens instantâneas foi a atração principal da rede. O que acontecia na Web 1.0 era que não havia tantas técnicas de design e execução das páginas, era uma rede que trazia as informações, mas que não mantinha atrativos ou investia na evolução do site.

Web 2.0 é um termo criado em 2003 pela empresa Norte Americana de Tim O’Reilly para designar uma segunda geração de comunidades e serviços baseados na plataforma Web, em que os usuários passaram a ser o foco principal da rede mundial de computadores. No esquema de O’Reilly, a Web 2.0 pode ser entendida como uma espécie de centro de gravidade da rede, que tende a atrair os sites para si. Conforme os sites vão adotando parâmetros do novo ambiente da Web,ele se aproxima desse centro de gravidade, tornando-se mais próximo de ser 2.0.

Alguns sites que tornaram conhecidos na Web 2.0 foram o “Flickr”, site de fotos, as comunidades de relacionamento “MySpace”, “Facebook” e “Orkut”, sites de pesquisa, “Wikipedia”, uma enciclopédia online em que os verbetes são criados e editados pelos próprios usuários, sites de vídeo,“YouTube”, entre outros. Atualmente o grande sucesso de páginas sociais é o microblog Twitter.

Compartilhamento, publicação, disponibilidade rápida, participação do usuário e opinião, são as características da Web 2.0. Os elementos presentes da nova Web é o RSS, onde o usuário da web solicita às informações que deseja e elas são enviadas ao usuário automaticamente e as Wikis, que indicam páginas comunitárias na internet que podem ser alteradas por usuários que têm direitos de acesso. A Web 2.0 tem ambientes propícios à criação e manutenção de redes sociais, múltiplos plugins que permitem estender a funcionalidade básica de um determinado site ou agregar conteúdo. Enquanto os sites da Web 1.0 são estáticos, não interativos e os aplicativos são fechados.

Outra diferença entre Web 1.0 e Web 2.0 são os usuários. Antes na Web 1.0, eram consumidores da informação, somente os responsáveis por uma página podiam colocar informação na web, os usuários eram meros espectadores. As páginas da internet traziam um grande conteúdo de informação sem interatividade e por isso os sites se tornavam estáticos. Já na Web 2.0, os usuários se tornam consumidores e produtores, capazes de alterar a construção do conteúdo. A Web passa a ser facilmente acessível e publicar online deixa de exigir a criação de páginas Web.

Em 1996, a Web 1.0 tinha 45 milhões de usuários para 250.000 sites, atuando, prioritariamente, como uma rede entre computadores. Dez anos depois, em 2006, a web 2.0 contava com 1 bilhão de usuários para 80.000.000 de sites, formando uma rede entre indivíduos. A Internet está cada vez menos ligada a computadores, e sim às pessoas que a utilizam como uma poderosa ferramenta de comunicação.

As mudanças são mais que evidentes e mostram como a tecnologia tem influenciado o modo do internauta viver, trabalhar e se relacionar. Interatividade e liberdade de expressão marcam a nova trajetória da Internet.

Isabela Souza